O mundo segue em constante transformação, mas ainda enfrentamos um desafio urgente: o apagamento da diversidade. Essa realidade se manifesta na sub-representação de mulheres, pessoas negras, LGBTQIA+, pessoas com deficiência, entre outros grupos em posições de liderança, bem como na falta de políticas efetivas para a inclusão.
Embora os avanços sejam inegáveis – com empresas assumindo compromissos públicos com ESG (Ambiental, Social e Governança), investindo em programas de diversidade e promovendo diálogos mais abertos – ainda há um longo caminho a percorrer. A diversidade precisa sair do papel e se refletir nas práticas cotidianas e continuadas das organizações. Pois promover a inclusão não é apenas uma questão ética; é também uma vantagem competitiva.
Diversidade gera inovação, melhora o engajamento das equipes e fortalece a reputação da empresa. Mas, para que isso se concretize, é essencial combater o viés inconsciente, criar ambientes seguros para todas as pessoas e garantir oportunidades equitativas.
O trabalho é coletivo. A mudança acontece quando todos – líderes, colaboradores e parceiros – reconhecem o valor da pluralidade de vozes e experiências.
Para quem trabalha nesta pauta e vive o tema em todo tempo é momento de continuar avançando e não permitir retrocessos. Afinal, o futuro do trabalho será tão diverso quanto as pessoas que o constroem. Que possamos ser como disse Ariano Suassuna: “…um realista esperançoso.”
Seguimos!