Por Alessandra Alkimin Costa
Eu acredito na vontade humana de fazer as coisas acontecerem e na capacidade de amarmos uns aos outros, sem qualquer discriminação. Mais do que na força das palavras, eu acredito no poder das atitudes humanas. Eu sei que a maldade é presente e muitas vezes atuante, mas nada me faz deixar de acreditar que o bem vence o mal. E vence mesmo.
Eu acredito em toda a grandeza dos gestos, em cada detalhe onde a sutileza é personagem principal. Eu acredito na minha complexidade de ver e viver a vida. Mas acredito que eu posso dar leveza à minha alma e deixar que as coisas fluam com mais calma e delicadeza. Não quero a pressa e nem a ansiedade pra seguir adiante. Só quero acreditar que eu posso tornar tudo mais leve e emocionante enquanto percorro a minha jornada.
Acredito em pessoas que se somam, que se completam e que se conectam na mesma energia: no bem e para o bem do outro. Acredito no coletivo humano e que as conexões movem o mundo. Para o publicitário Tadeu Brettas, da Ynner Treinamentos, e que eu concordo totalmente: “Geralmente os melhores resultados nascem de um olhar inusitado, de associações inesperadas”. Eu acredito que atitudes e ações criativas e inspiradoras promovem encontros fantásticos entre pessoas. Acredite. O universo conspira a favor.
Marilyn Monroe já dizia, “acredito que tudo acontece por uma razão”. É o famoso “nada acontece por acaso”. Eu acredito nisso. Para mim sempre existe algo por trás, uma mensagem que precisa ser decifrada e entendida. Acredito nas lições e no que de bom e positivo podemos tirar de cada uma delas.
Eu acredito em experiências, decepções, erros e acertos conquistados ao longo da vida. Acredito que assumindo meus erros sem culpa eu me arrisco mais na vida. É errando que se acerta. É vivendo que aprendemos em como melhorar a cada dia.
Eu acredito num mundo melhor, mais justo e mais leve. Tem gente demais fazendo barulho e confusão. Precisamos colocar mais cor, criatividade, sorriso e abraço apertado no planeta. Oleg Taktarov já dizia: “Eu acredito, eu luto até o fim: não há como perder, não há como não vencer”.
Eu acredito em mim e no que me tornei hoje. Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante, pensante, inquieta, intensa, criativa, teimosa e sensível do que ter aquela velha, engessada e mesma opinião formada sobre tudo.
Acredite, I have the power!