Esses dias um papo sobre a “Comunidade Happys” me lembrou da palestra que tivemos no Congresso da Felicidade do ano passado onde o tema era “Encontrar a paz em tempos de guerra”.
O tema em si já nos leva para muitos lugares. Refletindo de como podemos sorrir apesar do pesares, recentemente naveguei nesses sentimentos de tensão e até as vezes de desesperança. As Guerras ainda não acabaram, aliás, começaram novas, a pandemia passou e os resquícios ficaram marcados em nós de um tempo e experiência muito individual que acompanhará nossa geração nos lembrando do que realmente importa. E por fim o caos no Rio Grande do Sul que espero ser um marco histórico em nossas vidas políticas e sociais, e que espero que possamos fazer diferente não só por este estado mas também pelo Brasil.
De sentimentos à pensamentos contraditórios, meu exercício foi de buscar na caixa de ferramentas de meus aprendizados como posso lidar com estes sentimentos e a lista que veio foi a que compartilho abaixo:
- Ver o sofrimento e buscar os culpados.
- Amor e raiva. Tristeza e esperança.
- Abraçar meus sentimentos e buscar soluções.
- Sentir a dor do outro através da empatia e buscar ajudar o próximo mesmo que de longe.
- Buscar calmaria após a tormenta.
- Aprender a dissociar corpo e mente para seguir a vida.
- Viver a vida, apesar do caos.
Isso tudo me fez lembrar da passagem do filme “Comer, rezar e amar” que o monge traz um ensinamento para a meditação onde a personagem principal tinha muita dificuldade em meditar e a dica foi: “Para meditar basta sorrir com o rosto, sorrir com a mente e até com o fígado, pois a boa energia virá até si”.
Aqui a ideia é convocar a felicidade com um sorriso. Como uma ligação do corpo ao cérebro, do cérebro ao corpo. Um convite para sair do estado de tristeza, aflição ou qualquer emoção negativa. O filme ensina-nos que devemos acolher com carinho a nossa trajetória, as partes boas e as más, e que devemos tratar-nos com mais paciência e autocompaixão. E é isso que tambem, minha mentora Lênia Luz ,fala sempre.
E aí, conseguiu se localizar neste mar de emoções? Espero que sim. E não se desespere, apenas sorria!
Colunista de projetos maternos ou não e de vendas diretas e indiretas.
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